Tocar-lhe o sorriso, como se o olhar queimasse
este Verão interminável
na fronteira entre o sentir e imaginar.
Corre para mim só por um dia,
a devorar esta sensação
de sermos só um, multiplicados, divididos, arrasados
entrelaçados em música, café, baunilha e roçar de pele.
Agora fá-lo. Falo. Levanto-me pelo silêncio suave, que ao
escutares, te faça estremecer.