Rendeu-se ao aroma homogêneo dos antissépticos.
E
no silêncio metálico da solidão, o prenúncio da falta de ar.
Precisa respirar o sol, mas só consegue absorver a
ferrugem do luar de agosto. E já em outubro, esperando milagres. A própria
imagem esbatida, desfocada no espelho.
A pele da alma é indescritivelmente doce. O corpo
ascende ao céu.
Dor nos lábios, de tanto os fechar para não gritar.