Persigo o sonho por entre o arvoredo que se intensifica, a cada hesitação minha.
Sempre que o enfrento, selvagem e desafiante, ele vem
beijar-me as mãos e o rosto com cicatrizes, deixadas pelos ramos do meu realismo.
Acaricio-lhe o lombo, a cabeça. Depois evapora-se.
Fico então aprisionada neste enigma cada vez mais complexo, que vou codificando à medida que lhe nego o nome, surdamente e recuando sempre que o vislumbro ao longe.