É nos olhos que começa o beijo, como se o corpo fosse boca.
Depois, mãos e lábios perdidos que despem a vontade demasiado rápida de consumir todo o oxigénio e saciar a sede.
As tuas palavras beijam-me.
Hoje, os dedos só servem para dizer adeus.
Saudades.
E foi com um olhar fatigado, que decidiram enterrar o tempo ausente.
8 comentários:
Gostei deste poema.
Muito belo!
Os olhares são-nos vida.
Beijinhos.
Maravilhoso poema!
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Detalhes de uma vida de solidão...
Beijos, e uma boa tarde
Sim... é nos olhos que tudo começa!
É nos olhos onde o desejo incandesce e tudo incendeia...
O beijo na alma inicia
E a alma leva à mente
Que se a razão consente
O amor se delicia
E a sensação se irradia
Ao corpo e ao corpo alheio
Que se fundem como um meio
De prazer, luz e poesia.
Bela postagem. Parabéns. Abraço cordial. Laerte.
há olhar
há o beijo que falta
há um caminho longo...
mas o tempo ausente
nunca rouba o presente
Maravilha!.
Gosto Ana, gosto muito **
Merveille
e a canção é linda
kiss
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