Quedou-se de mãos estendidas, numa espera para que ele a tocasse. Levemente, incitando-a a sentir a ausência.
Ardente, o toque. Talvez tenha experimentado um leve tremor, arrepio de suposição.
Refém de emoções, empurra o vento invisível de palavras cegas.
Silêncio que ensurdece.
E arrisca o voo.
4 comentários:
Eu gosto deste poema.
é bom arriscar o voo...
Arriscar voos é preciso.Não podemos estagnar!
Lindo!
beijos, tudo de bom,chica
E vive-se...
Lindo...
Beijos e abraços
Marta
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