Olhar marejado de ausência
trovoada de corpos (s)em almas
pena_das
palavras não ditas.
O chão que nos falta, o céu que nos protege
___________ adocicado o chá do deserto.
Retomo o silêncio no aroma antigo de cigarrilhas que já não fumo,
fogo claro no
excessivo da luz
em águas mornas da fluidez dos dias,
como no início do mundo
a gestação das tardes finitas,
noites que não chegam
mas tombam,
no lodo do meu peito
lama desenhada esquina
na desfaçatez do deslumbre ignorado.
Sangue seco, enfim.
1 comentário:
olhar marejado de saudades que permanecem a bater no peito...
tantas
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