Se me estenderes a mão, num sinal de perdão, eu até sou capaz de avançar. Mas o gesto terá de ser teu, se o teu sentir assim o exigir, sem te deixares comandar pelo racional.
Eu nem penso, ainda estou presa num desejo por assumir, em memórias de olhares trocados,
ainda sinto as tuas mãos próximas das minhas e o rubor de me adivinhares a não
te oferecer resistência e alguma vergonha a atrapalhar-me, ao lembrar a tua boca tão
perto da minha, quero pedir-te desculpa mas tu impedes qualquer som, tiras-me o fôlego. E o juízo.
3 comentários:
Gostei de ler!:)
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Passando para desejar boa noite
Beijos...
viver no irracional de fôlego tomado e sem juízo é deixar que os sentires se espraiem pelas madrugadas que estão por existir
Gostei, gostei muito :)
Abraço e brisas doces **
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