Labirinto fechado de lugares vagos, pele dócil, rosto de
olhar distante, pernas que inventam passos, então.
Construo liberdades que são gritos aprendidos, espaços sem
medidas, lábios debruados a abismo.
Sorriste. E amei-te logo ali.
De alma viva, contagiada pelo céu que o teu sorriso abriu.
4 comentários:
tudo o que escreves são construções de liberdade,
espaços debruados a sentires,
palavras repletas de sorrisos
tudo isto porque gosto de ler-te
Que lindo,Ana! Sorrisos fazem tudo e tantas coisas mudar... beijos, lindo fds! chica
Gosto das palavras que deixam nódoas na pele,
descendo pelas escarpas do desejo,
quando a sede é uma pétala em viagem na minha boca...
Um beijo Ana... e saudades!
Gostei deste poema, com uma subtil sensualidade.
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